Sustentabilidade não é uma moda passageira.

Por dentro da revolução verde O Wal-Mart, a maior empresa do planeta, conquistou a simpatia de ambientalistas e deslancha a mais ambiciosa estratégia do mundo dos negócios para se converter de vilão em herói do meio ambiente. Ele pode mudar – radicalmente – o modo como as companhias operam em escala global POR CYNTHIA ROSENBURG, DE BENTONVILLE FALE COM A AUTORA LEE SCOTT, O CEO DO WAL-MART  Ele abraçou a causa verde. Mas os críticos acham o modelo de negócios da empresa insustentável Varginha, Minas Gerais. O empresário Sydney Marques de Paiva, presidente do Café Bom Dia, fabricante de cafés finos, pede desculpas pela bagunça quando iniciamos uma visita pela empresa. Ele está fazendo uma pequena reforma num canto da fábrica para abrir espaço a novas máquinas. Decidiu fazer isso depois de conversar com Al Gore. Eles estiveram juntos na sede do Wal-Mart, em Bentonville, interior do Arkansas, em julho do ano passado. Al Gore havia sido convidado por Lee Scott, o presidente

Lendo um  livro nesta semana, um trecho me chamou a atenção sobre  sustentabilidade, que me levou a seguinte reflexão: Qualquer empresa  se diz sustentável ou quer ser. Mas, a atitude que muitas vezes se percebe não condiz com a realidade que deveria ser bem diferente. Basta que se pense   em uma empresa que distribui copos descartáveis para todos os seus funcionários que pegam água nos bebedouros, Onde se encontra a sustentabilidade? Não se deveria dar copos de cerâmica, vidro ou outro material que fosse reaproveitável? Outro exemplo: um hotel que induz a seus hospedes a usarem a tolha duas ou mais vezes, estaria pensando na economia de água (na despesa do hotel) ou no meio ambiente? As verdadeiras intenções seriam sempre incógnitas para todos, pois ficam sempre a cargo dos interesses de quem plantou as idéias.